sexta-feira, agosto 04, 2006

não duvide
do meu ódio

meu amor embravecido

doído
doído...

embriagado pelo ciúme
desalinho a palma das mãos
para que não sejas
nada além

de uma página vazia

prescrita

maldita

esquecida

cuspida

(diacho de mulher
que não sai da minha vida!)

sofro de amor

e você
nem liga...

Um comentário:

tb disse...

está hilariante!...
Beijo